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Casal encontra lanche do Mc Donalds dos anos 50 com a batata conservada

Redação
Foto: Reprodução

No ano de 59, seis décadas antes da poêmica do McPicanha, sem picanha, o McDonald’s, ainda era uma empresa com menos de 20 anos, que ainda estava trabalhando sua contrução de imagem e sua reputação no ramo de fast food.

Naquele ano de 59, alguma pessoa que morava em Crystal Lake, cidade norte-americana de Ilinois, cerca de 80 km de chicago, comprou em uma promoção dois hambúrgueres e um pacote de batata frita.

Por motivos: não se sabe qual, a pessoa não conseguiu comer tudo e acabou se desfazendo do restante do lanche, escondendo em um saquinho de lanche dentro de uma parede de uma casa que estava sendo construída perto do restaurante.

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Foto: Reprodução

A história foi reproduzida pela TV norte-americana CNN, que entrevistaram quem descobriu o lanche. A emissora entrevistou Rob e Gracie Jones, casal que estava trabalhando numa reforma na velha residência no último dia 16 de abril.

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“Rob estava no banheiro substituindo o antigo acessório de papel higiênico”, contou Gracie à CNN, na última quarta-feira (27/4). “Quando ele puxou o acessório, notou um pedaço de pano enrolado dentro da parede. Nós dois olhamos um para o outro imaginando se chamaríamos a polícia, porque descobrir evidências de uma cena de crime”, relatou ela. “Ficamos muito aliviados por ter encontrado a velha sacola do McDonald’s”, completou a americana.

“Nós vimos as batatas fritas e ficamos tipo, ‘isso não é real’ Como diabos essas batatas fritas ainda estão nesta bolsa e como elas são tão bem preservadas?! Foi selvagem”, afirmou Gracie.

No saquinho, ilustrado com o logotipo usado pela empresa nos anos 1950, o casal encontrou as duas embalagens de hambúrguer e o saquinho de batatas meio comidas. Elas ainda mantinha parte da cor original e, segundo o casal, estavam “crocantes”.

Nenhum dos dois, porém, teve coragem de provar o produto para ver se o gosto também havia permanecido. Eles agora estão decidindo o que fazer com a relíquia “gastronômica” de 63 anos. “Ficaríamos felizes em vendê-lo ou, se não, o manteremos como um pedaço legal da história”, disse Gracie.

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