18ª Edição do Festival Paidéia de Teatro: Uma Janela para a Utopia

A Cia. Paideia de teatro apresenta na próxima semana o 18º Festival Internacional Paidéia de Teatro para a Infância e Juventude.

Matheus Crobelatti
(Abertura do 17º Festival com Aglaia Pusch e a Palhaça Manela. Foto: Dani Sandrini.)

A Companhia Paideia de Teatro dá início, na próxima quarta-feira (25/09), à 18ª edição do Festival Internacional Paidéia de Teatro para a Infância e Juventude: Uma Janela para a Utopia. O evento, realizado anualmente na região de Santo Amaro, São Paulo, reúne artistas e companhias de diversos países e estados brasileiros para oferecer um espaço de intercâmbio cultural e artístico.

Este ano, o festival conta com apresentações de artistas da Lituânia, Moçambique e República Tcheca, além de seminários e outras formas de arte.

Programação multicultural e gratuita

Voltado especialmente para o público jovem, o festival proporciona uma oportunidade única de acesso gratuito à produção artística internacional. Além dos espetáculos, o evento é conhecido por promover momentos de reflexão e troca cultural, como destaca Aglaia Pusch, fundadora e diretora do Festival: “É um lugar de encontro e troca, em prol das crianças e dos jovens. […] Todo festival tem um momento que é especial.”

Locais e importância cultural

As atividades acontecem em quatro espaços: Paideia, SESC Santo Amaro, Centro Cultural Santo Amaro e Teatro Paulo Eiró, reforçando o festival como um marco cultural na cidade de São Paulo. Aglaia ressalta a relevância do evento para a capital paulista: “O festival faz parte da cultura de São Paulo. Não tem um festival de teatro internacional com essa duração contínua de 18 anos.”

Desafios e paixão pelo teatro

Um dos pontos destacados por Aglaia é o esforço coletivo dos artistas para manter o festival vivo, mesmo diante de desafios financeiros.

Muitos grupos e artistas do Brasil e de fora se esforçam para vir ao festival e participar mesmo sem apoio e também há muitas pessoas que trabalham voluntariamente na organização. “As pessoas vestem a camisa, todo mundo ajuda e quer fazer da melhor forma. Gente que nunca fez um café está servindo café. Gente que nunca montou uma luz está montando. Essa experiência é muito legal”, diz.

PROGRAMAÇÃO

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