A história de Neymar no París Saint-Germain está mais próxima do que nunca do fim. O jogador tem sido alvo de protestos de torcedores e o clube vai tomar medidas internas para expulsar o brasileiro no próxima janela de transferências, em julho. Ele mesmo, um brasileiro que antes não queria deixar o clube apesar dos contratempos esportivos e dos contratos válidos. Ele mudou de ideia depois que ultras parisienses cercar sua casa em París. informações do jornal L’Equipe.
Neymar não joga desde fevereiro, quando voltou a machucar o tornozelo direito. A camisa 10 não favorece os torcedores do PSG, mesmo fora de ação, que culpam o brasileiro pelas decepções do elástico dos Campeões e da Copa da França – o subtítulo do campeonato francês está próximo. Messi também não goza de nenhum prestígio e já anunciou que não ficará no final da temporada. O argentino foi suspenso após viajar com a família para a Arábia Saudita sem avisar o clube.
Segundo o L’Equipe, o presidente Nasser Al-Khelaïfi quer mudar o perfil do elenco para finalmente tentar a conquista do elástico dos Campeões, seu sonho como consumidor e torcedor. Por esta A diretoria está disposta a emprestar Neymar sem multa por rescisão contratual. Foi adquirido por 222 milhões de euros. Ofertas próximos à faixa salarial solicitada pelo jogador devem ser aceitas. A própria diretoria foi alvo de represálias dos torcedores.
Aos 31 anos, Neymar tem contrato com o PSG até junho de 2027. Durante a novela de renovação do craque Kylian Mbappé, o único que sai ileso do escrutínio da torcida, a imprensa local relatou que uma das exigências do atacante francês era a saída do brasileiro.
Na mesma época, Neymar ativou uma cláusula contratual prorrogando seu contrato por mais dois anos, irritando a diretoria. O acordo vai até 2027.
Desde que chegou ao PSG, Neymar amargou quatro eliminações nas oitavas de final da Champions em seis temporadas. O mais perto que o time chegou foi um vice-campeonato, em 2020, quando perdeu o título para o Bayern de Munique.
Questionado sobre o futuro do brasileiro, o técnico Christophe Galtier desconversou e criticou os protestos do lado de fora da casa do atleta.
“É inaceitável que haja pessoas que vão (fazer protesto) na casa de Neymar ou de outro jogador. As coisas podem sair do controle e já estamos vivendo tempos turbulentos. A sociedade enlouqueceu”, criticou.
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