Camelôs de Londrina pedem socorro e temem falência generalizada

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Os camelôs de Londrina estão pedindo socorro. Há mais de 30 dias sem poderem trabalhar, eles protestam contra as decisões políticas que mantém galerias fechadas e temem que haja uma falência generalizada dos empresários.

Na terça-feira (05) o camelódromo central, na Rua Sergipe, em Londrina, chegou a funcionar por algumas horas, mas foi fechado pela Polícia Militar (PM) em uma ação de fiscalização. O Governo do Paraná sustenta o decreto que mantém shoppings e galerias com o funcionamento suspenso.

Mas somente no camelódromo, mais de 300 famílias dependem da renda.

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Foto: Colaboração / WhatsApp

Os camelôs espalharam cartazes pela rua Sergipe manifestando sua insatisfação. Muitos montaram suas barracas nas calçadas, onde vendem seus produtos com a ameaça constante de terem que desmontá-las e serem alvos de multas.

“Não é justo, todo o comércio aberto e nós fechados”, manifestava um dos cartazes.

Representantes do camelódromo procuraram a prefeitura para tentar uma solução, mas por força do decreto estadual, não houve avanços na conversa. E também não há uma previsão para que a reabertura das galerias seja flexibilizada.

Enquanto isso, comerciantes não só do camelódromo, mas também de outras galerias, enfrentam as duras penas da crise financeira.

Foto: Colaboração / WhatsApp
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