Colégio estadual de Rolândia funciona com parte da estrutura escorada por madeiras

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A estrutura do Colégio Estadual Presidente Kennedy em Rolândia, no norte do Paraná, está longe de ser adequada para um ambiente de ensino. Isso porque, em janeiro de 2016, parte do local afundou por conta de um forte temporal e, desde então, as paredes e o teto são sustentados por vigas de madeira.

Faltando pouco mais de um mês para o início do ano letivo, não há previsão de obras neste colégio e em outros que também precisam de melhorias.

Os pedaços de madeira servem para escorar a estrutura e impedir o acesso em um dos setores da escola, como tentativa de evitar que buracos e rachaduras aumentem no piso superior. Mesmo assim, o prédio continua cedendo. Por conta destes problemas, cinco salas de aula foram fechadas por tempo indeterminado, assim como escadas e banheiros.

Maria Goreti é diretora do colégio e segundo ela, a situação só piora. “Ninguém nem chega perto, porque todo mundo tem receio que possa acontecer alguma coisa. Com o passar do tempo, percebemos que as rachaduras estão aumentando, elas estão maiores e em lugares diferentes”, conta a diretora Maria Goreti de Freitas.

Construído em 1949, a escola tem 1.200 alunos, sendo que cerca de 100 deles foram remanejados para setores em que funcionavam depósitos e laboratórios.

Em 2017, uma construtora chegou a vencer a licitação para reformar o prédio. A empresa receberia R$ 330 mil, mas até agora nada saiu do papel.

Por meio de nota, o governo informou que ao longo de 2017 liberou quase R$ 100 milhões para reformas e ampliações em escolas estaduais. Para 2018, segundo a nota, a previsão é de outros R$ 200 milhões sejam investidos na rede estadual de educação.

(Com informações do G1)

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