Damares Alves, guerreira de um grande Reino; Afinal, o que nos move?

Por Derick Fernandes Deixe um comentário 13 min de leitura
Divulgação: Este site contém links de afiliados. Ao clicar neles, você já ajuda a apoiar nosso trabalho, sem qualquer custo adicional para você. Cada clique faz a diferença e nos permite continuar trazendo conteúdo de qualidade! ❤️

Todavia, lembro-me também do que pode dar-me esperança:
Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis.
Renovam-se cada manhã; grande é a Sua fidelidade!
Digo a mim mesma: A minha porção é o Senhor; portanto, nele porei a minha esperança. (Lamentações 3:21-24)


POR DEUSA AVELLAR

Quando assisto à palestra da Ministra dos Direitos Humanos no CPAC,  me pergunto qual é o verdadeiro motivo que  nós que nos dizemos cristãos conservadores estamos contestando e atacando a ministra em suas decisões administrativas.

Porque nos arvoramos a duvidar da licitude das decisões e escolhas de nossa Ministra de estado, colocando até mesmo o seu caráter a prova, quando,  ao contrário,  requeremos a nossa idoneidade e pureza de coração de nossa fala,  nos colocando no platô do direito de duvidar e questionar,  mas impomos que se pense que  o fazemos com a melhor das intenções.

Porque somos o exército que não hesita em matar seus generais?

Porque somos o exército que perdemos o foco do inimigo e guerreamos contra nós mesmos?

Porque somos um exército que nos alegramos com a queda do  nossos generais?

Porque nos perdemos em frases de efeito,  sobre a nossa inteireza de caráter e ideais, quando duvidamos das lideranças colocadas no poder pelo próprio  Deus?

Será porque  achamos que nós naquele papel saberíamos tomar as mais sábias decisões, que nosso coração não seria contaminado pelo mosquito do poder?

Será que é porque nos falta confiança e convicção de que Deus está no controle e que estendeu a mão para nossa nação,  num momento crucial e definitivo de derrocada de nosso país?

A minha e a sua omissão como igreja, nos trouxe para este momento onde estamos, fechados em nossos guetos. Esquecemos a importânciado papel da igreja para além dos muros, esquecemos que para ser sal e luz precisamos estar presentes em todos os campos de batalha, inseridos em todas as esferas da sociedade. Até pouco tempo dizia-se que religião e política não se misturam, fomos enganados por nós mesmos, por nossa alienação e falta de visão de reino.

Convivemos na velha política com homens e mulheres que se diziam “cristãos”, indo às nossas igrejas atrás de votos, mentindo sobre suas reais intenções, negociando a verdade, tudo, sabemos bem, porque fato é que o poder e o dinheiro corrompem. Mas, confiávamos ou éramos levados por nossos próprios interesses.

Vivemos o luto das injustiças sociais, enganados diariamente, com discursos programados e mentirosos, fala-se de bem estar e direitos dos cidadãos, mas cada vez mais somos subtraídos de direitos básicos de qualquer cidadão, como saúde, segurança, educação etc,  sofremos por ver nosso país sendo dilacerado e cada um de nós sendo lesado dia após dia, e  entendo que estamos marcados pela dor de sermos enganados justamente por aqueles cuja palavra deveria ser confiável e inegociável. O servir à pátria na convicção de sermos instrumentos de Deus para trazer ao nosso povo dignidade,verdade e justiça.

Contudo, começamos a entender que, como cristãos, precisamos ter uma atuação social de relevância, temos que ter participação efetiva na mudança da história, temos que olhar para a política e, de uma vez por todas, precisamos entender a importância de estarmos presentes nela, não como telespectadores, nem como coadjuvantes, apenas dando nosso voto, mas esquecendo de nosso dever no exercício pessoal de cidadania,  mas sim,  como protagonistas, diferente dos que até aqui estiveram, trazermos o nosso ideal de verdade e justiça sobre a nossa nação, não compactuando com interesses escusos, não buscando os próprios interesses e muito menos usando as velhas táticas daqueles que não queremos mais sobre o governo de nosso país.

Nos alegramos quando vimos um homem em Brasília sem grandes projeções, anônimo por tantos anos. Podemos considerar sem relevância política, mas que gradativamente entende seu papel  e  questiona, se posiciona a partir de   seus princípios e valores, seus sonhos de um país melhor, sem medo de seus posicionamentos,  lutando e indo pra cima de tudo aquilo que ia contra a nossa sociedade, contra o bem de nosso povo, pautado em situações de grande importância para cada um de nós brasileiros que tentava romper o ciclo social saudável,  conservador, de valores de uma sociedade, para implantar esta cruel e sórdida reengenharia social, esta maldita agenda de gênero que tem roubado o coração, a mente e a identidade de nossas crianças,  lutando contra toda e qualquer doutrinação, seja política ou ideológica de nossas crianças, preservando a autoridade e importância dos pais e da família na vida da criança, indo contra a descriminalização das drogas, denunciando kit gay ,   gritando quando se tenta assassinar crianças no ventre materno, denunciando falcatruas nos bastidores do poder, dizendo não com coragem e ousadia sempre que preciso.  Se opondo a tudo o que vinha contra aos necessários valores e princípios de base de uma sociedade que ao longo de todos os governos anteriores se infiltrou sorrateiramente, com a mentira de justiça social, igualdade para os menos favorecidos e a pela manutenção da democracia. Sim, este homem não teve medo, e se levantou nesta nação sendo a sua voz e a minha voz, voz dissonante de tudo o que a extrema esquerda que aqui se estabeleceu lutava para consolidar tomando o poder e o país para dominar como vemos acontecer em países irmãos, próximos de nós.

Vimos que este homem em nenhum momento negociou seus valores, princípios, caráter. Confirmamos isto pois não há nada que pese contra ele em tudo o que podemos ver sendo denunciado e desmascarado em nosso país. Este homem que levantado por mim e por você , homens e mulheres de bem, que sonhavam com a derrubada desta super estrutura de poder que nos levaria fatalmente para o buraco deste maldito socialismo, que somente faz bem e traz os bens para os que o encabeçam (Venezuela, China Comunista, Cuba etc, estão aí para que minhas palavras não sejam mentirosas.

Ao longo dos anos, e entendo que estrategicamente, ele precisou estar no Congresso Nacional,  para conhecer o que acontece, como acontece, porque acontece no topo do poder deste país e o que move os corações das pessoas naquele lugar.

Estando ali, pode conhecer um exército de homens e mulheres conservadores que incansavelmente e de forma anônima trabalharam nos bastidores contra tudo aquilo que  se tentava fazer contra o  avanço de todo progressismo, socialismo, marxismo cultural, agenda de gênero, ou seja, todo este lixo com o qual temos sido obrigados a conviver ainda hoje,  de todo desenho do mal para nossa nação, pessoas que por anos dentro e fora do Congresso trabalhavam a favor de mulheres as protegendo das violências que a elas eram  infringidas, crianças abusadas e abandonadas, infanticídio indígena,  aqueles menos favorecidos que não tinham luz sobre suas  vidas e muito menos proteção de leis que salvaguardassem seus direitos humanos como cidadãos nesta nação.

Podendo conhecer pessoas que por ideal de vida e entendendo sua responsabilidade diante de todo mal que avançava contra nosso país, nestes encontrou seus iguais de ideais de lutas, valores e sonhos para nosso povo e nação e muitas vezes como único parlamentar disposto a isto, pode ousada e solitariamente se juntar e este exército de conservadores silenciosos e anônimos para fazer justiça, para derrubar projetos de leis que somente interessava para aqueles que tentavam implantar um novo modelo de nação, trazendo projetos sórdidos e cruéis que somente interessavam ao movimento progressista que articuladamente com o foro de SP ao longo dos anos tentava se estabelecer.

Com este exército silencioso pode realizar muitas ações que hoje nos protegem de coisas, que individualmente e como nação seria danoso para nós. Neste exército silencioso, anônimoeste solitário parlamentar, hoje Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, conheceu uma mulher, chamada Damares Alves, *aguerrida, ousada, destemida, cuja força de caráter,valores, princípios e ideais amoviam, foram e são inegociáveis,  com quem,entendo hoje ao fazer esta análise,  se identificava, e juntos puderam muitas vezes trabalhar, lutar, sem medo das consequências que por seus posicionamentos poderiam acarretar, processos, difamações, exposições desagradáveis e porque  que não dizer humilhantes por parte de nossa mídia, que aparelhada, tentava matar a reputação de todo aquele que se opunha ao projeto de  poder e a implantação desta reengenharia social. Lutaram juntos por nossos interesses enquanto nação. Sim, nação conservadora e que não abre mão de que valores e princípios judaicos cristãos sejam mantidos e nos protejam de toda distorção marxista, socialista, progressista, seja lá o que for.

Depois de toda esta reflexão, pergunto:Quem somos nós para duvidar da competência técnica desta pessoa que tem curriculum e inesgotável experiência nos temas de sua pasta?

Quem somos nós para questionar a sua integridade nas decisões hoje frente ao MMFDH no que diz respeito a contratação ou exoneração de colaboradores?

O que sabemos da dinâmica diária, dentro do MMFDH, da Ministra Damares e de seus colaboradores para nos arvorarmos em julgamentos e cobranças?

Porque  é tão fácil para nós interpretarmos, quando nenhum conhecimento dos bastidores temos, para uma análise neutra e racional, e por isso, saímos julgando, condenando e executando a sentença?

Queridos, se não entendermos que somos do mesmo time, pelo menos deveríamos nos comportar como tal, quando nos dizemos cristãos conservadores e que queremos o melhor para o nosso país, estamos fadados a ver o caos de novo se instalar em nossa nação chamada Brasil. Precisamos sondar nossos corações para assim termos claro a real motivação que nos faz criticar maleficamente o atual governo do Brasil.

Elegemos um presidente que escolhemos e lutamos por sua eleição, acreditamos que desta forma mudaremos o rumo de nosso país, trazendo prosperidade, dignidade e novos rumos em todos os setores, acreditamos no Brasil, confiamos no Presidente eleito e na equipe por ele escolhida, sabemos que temos, juntos, a responsabilidade de mudar os rumos de nossa história, de nosso país. Vamos acreditar e apoiar. Discordar faz parte, ter outra forma de resolver e gerir, também  faz parte pensar que faríamos melhor, mas precisamos acreditar naquele que elegemos e em seu critério de escolher a sua equipe e saber que somente sairemos do buraco em que esta esquerda  perversa nos  colocou, acreditando, colaborando quando solicitado, apoiando em todo tempo.

A maturidade política nos faz olhar para nossos ideais comuns e para a soma de nossas ações. Sabemos que não podemos subestimar nossos inimigos que são ativos, organizados e não desistem de querer tomar o poder de novo.  Não podemos nos perder.

Resta-nos acreditar, somar e não mais nos arvorarmos em criticar e julgar.

Compartilhe
Jornalista
Seguir:
Derick Fernandes é jornalista profissional (MTB 10968/PR) e editor-chefe do Portal i24.
Comentar

Acesse para Comentar.

Sair da versão mobile