Dom Phillips e Bruno Pereira foram esquartejados e queimados na Amazônia

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Foto: Arquivo pessoal / Divulgação
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A Polícia Federal intensificou as investigações por conta do desaparecimento do indigenista da Funai Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips. Os suspeitos presos são, Amarildo da Costa Oliveira, do apelido “Pelado” e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como “Dos Santos”.

Em depoimentos os irmãos suspeitos confessaram ter levado os homens ao local do crime, onde foram mortos, esquartejados e queimados.

No interrogatório, Amarildo e Oseney confessaram ter sido cúmplices da morte de ambos, e  levaram os agentes da operação até o local das covas em que os desaparecidos foram deixados. A perícia identificou os restos ali encontrado como dos desaparecidos.

Bruno e Phillips desapareceram em 5 de junho no Vale do Javari, no Amazonas. Ambos faziam trabalho na região e partiram da região de São Rafael rumo a Atalaia, viagem feita em aproximadamente duas horas, porém foram interceptados no meio do caminho e não chegaram no seu destino.

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Um dos suspeitos presos pela morte do jornalista e do indigenista – Foto: Divulgação / PF

Desde o início das investigações mais de nove pessoas foram suspeitas no desaparecimento de ambos. O barco que levava Bruno Pereira e Dom Phillips não foi encontrado, mas a polícia conseguiu identificar objetos que estavam levando para viagem como mochilas, notebook, camisa, calças e bermudas.

Com o grande período em que ambos estavam desaparecidos, aumentaram a prioridade de busca pelos dois homens. Foram envolvidos, a Marinha, o Exército, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e a Polícia Federal (PF). Cada grupo ficava responsável por sua busca pela água, terra e em regiões e comunidades próximas do local. A operação foi feita com ajuda de mais de 250 militares especializados.

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