Flamengo e Palmeiras devem negociar Gabigol e Dudu em possível troca

As reuniões em São Paulo indicam uma possível troca entre os ídolos dos clubes, com negociações em andamento para uma liberação imediata dos jogadores.

Yan Fernandes
Por Yan Fernandes Deixe um comentário 2 min de leitura
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Divulgação/Jovem Pan

As históricas passagens de Gabigol pelo Flamengo e de Dudu pelo Palmeiras podem estar em seus momentos finais. Isso porque os clubes devem trocar esses respectivos jogadores, com o rubro-negro carioca negociando junto ao alviverde paulista uma liberação imediata de Gabigol e de Dudu.

As negociações começaram na última semana, dias após o Palmeiras consultar a situação de Gabriel Barbosa. O atacante está livre para assinar um pré-contrato com qualquer outro time, pois seu contrato com o Flamengo termina em dezembro deste ano. Ele ainda não assinou o documento, mas os clubes negociaram as condições para uma possível saída imediata. Se não houver acordo, Gabriel será transferido apenas no final do ano.

Para a diretoria do Flamengo, a saída de Gabigol se tornou o melhor caminho para os dois lados, sendo a questão da renovação do atacante por mais um ano o último momento conturbado para as duas partes, pois o ídolo do Mengão entendeu que se sentia desvalorizado por causa desse novo contrato.

As reuniões ocorrem em São Paulo. Marcos Braz, VP de Futebol do Flamengo, não viajou à Europa junto com Bruno Spindel e tomou as rédeas das negociações juntamente com Anderson Barros, representante do Palmeiras. Os presidentes Rodolfo Landim e Leila Pereira acompanham a situação de longe.

Dudu só atuou três vezes em 2024 pelo Palmeiras. Caso aconteça a troca, o Flamengo não terá problemas para inscrevê-lo no Brasileirão, na Copa do Brasil e na Libertadores, tendo em mente que o ponta palmeirense não atuou na atual edição da Copa nacional, e que não há empecilhos para inscrever o jogador em competições CONMEBOL. Ele ainda não está convencido de ir para o Rio, tendo em mente a relação com o atual técnico rubro-negro Tite, que nunca convocou o atacante para a Seleção Brasileira entre 2016 e 2022, quando comandou a Amarelinha.

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