
As mudanças propostas pela reforma trabalhista, previstas para terem seus primeiros efeitos a partir de novembro desse ano, amplificaram o debate sobre sua necessidade.
Um dos pontos mais polêmicos, senão o que levou a realização das greves convocadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço ligado ao PT, foi o fim do imposto de contribuição sindical obrigatório, pago por todos os trabalhadores uma vez ao ano e descontado direto do salário.
O deputado federal Rogério Marinho, defensor da reforma trabalhista, reforçou um levantamento feito pelo governo que aponta a existência de aproximadamente 17 mil sindicatos no Brasil.
Há até mesmo o “Sindicato dos Trabalhadores de Sindicatos”. Todos eles recebem verbas que são provenientes da contribuição sindical paga pelos trabalhadores.
As informações foram publicadas pelo site Implicante.