Perícia aponta que Eduarda foi torturada antes de ser morta pelo pai

Por Redação Deixe um comentário 3 min de leitura
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Um laudo inicial do Instituto de Criminalística aponta que a menina Eduarda Shigematsu, de 11 anos, foi espancada e torturada antes de ser morta asfixiada pelo pai, Ricardo Seidi. Um novo laudo mais detalhado deve dizer ainda se a menina foi violentada.

Ricardo confessou que matou a filha e ocultou o corpo nos fundos de uma casa abandonada, onde ele já morou com a menina. O corpo de Eduarda estava enterrado em uma cova rasa, com as mãos e pés amarrados, e um saco plástico envolto na cabeça.

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A Polícia Civil chegou até o local após receber denúncias anônimas. Ricardo é apontado como um homem agressivo, e que espancava a menina, que morava com a avó, mas também passava tempo na casa do pai e da mãe, Jéssica Pires, que atualmente mora em São Paulo.

Segundo apurado pela reportagem, a guarda de Eduarda era compartilhada. A mãe de Ricardo e avó da menina passou mal quando recebeu a notícia de que o filho tinha assassinado a neta, e precisou ser medicada pelo Corpo de Bombeiros.

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Jéssica Pires não tinha a guarda de Eduarda Shigematsu por não possuir condições financeiras de manter a menina. Uma decisão judicial determinou que a guarda fosse dada ao pai e a avó paterna.

Nas redes sociais, mais de 5 mil pessoas reagiram à publicação de Jéssica, confirmando o falecimento da filha. Pessoas de todo país enviam mensagens de conforto a mãe.

INVESTIGAÇÃO

Nesta segunda-feira (29), o delegado titular da 22ª Divisão Policial de Arapongas, Ricardo Jorge, deve apresentar detalhes sobre o caso. O delegado está cuidando do caso, uma vez que o titular de Rolândia está de férias.

Ricardo Seidi está preso na Penitenciária Estadual de Londrina (PEL) em cela separada de outros detentos para não ser agredido.

Na tarde deste domingo (28) quando o corpo foi encontrado, a polícia precisou isolar todo o perímetro devido a tensão no local. Populares revoltados com a situação ameaçavam linchar Ricardo, que inclusive acabou sendo atacado também nas redes sociais.

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