Quase todo o Paraná abriu o comércio; Mas o MP só se incomodou com Londrina

Por Redação Deixe um comentário 2 min de leitura
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24Horas Fundo

Parece uma perseguição. Enquanto várias grandes cidades do Paraná retomam as atividades comerciais, em Londrina e tão somente em Londrina o Ministério Público pareceu incomodado com essa decisão.

É inexplicável. Mesmo com todos os procedimentos sendo adotados, Londrina parece ser a única cidade que não tem o direito de retomar sua economia. O comércio é vital para a cidade, que tem o setor de serviços como principal atividade econômica.

Ponta Grossa está aberta há muito mais tempo. Nem por isso foi alvo de ações tão contundentes do MP que chegaram ao cúmulo de subir até o Supremo para que houvesse alguma decisão. Por lá, a promotoria até pediu o fechamento do comércio, mas o TJ negou e tudo continuou normal.

O mesmo se repete em Cascavel, onde até os shoppings centers foram autorizados a abrir, e mesmo depois do MP tentar interver, o TJ entendeu que o comércio deveria funcionar.

Em Curitiba, os shoppings farão drive thru para as vendas do dia das mães e o comércio segue aberto assim como em outras dezenas de cidades paranaenses.

Já Londrina nada disso foi possível, mas bem que os comerciantes tentaram.

Certamente, a promotoria do MP não vive a realidade da cidade. Não faz compras em seu comércio, ou ajuda a economia de Londrina crescer. A mesma energia para propor ações de embargo não aconteceu com cidades metropolitanas, como Arapongas por exemplo, cujo as lojas estão abertas desde 20 de abril, sem nenhuma interferência.

É muito cômodo que, do alto de seus escritórios em Curitiba, a promotoria peça multa, decisões e liminares para travar Londrina. O difícil é vir aqui, conhecer a cidade, o seu comércio e o povo que depende dele para sustentar suas famílias.

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