Com mais cinco mortes, Londrina chega a 1.568 vítimas da Covid-19

Por Derick Fernandes Deixe um comentário 3 min de leitura
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Foto: Arquivo

Londrina contabilizou neste sábado (12) mais cinco mortes por causa de complicações da Covid-19. Os dados disponíveis no boletim da Secretaria Municipal de Saúde indicam ainda que a cidade teve mais 675 casos confirmados, chegando ao total de 62.561 diagnósticos desde março de 2020. Em relação aos óbito, com as cinco vítimas de hoje, Londrina atingiu 1.568 mortes de pessoas que estavam com a doença.

Atualmente a cidade, que está vacinando a população geral entre 55 e 59 anos, tem 1.230 casos ativos da Covid-19 e 95% de ocupação dos leitos de UTI geral na rede pública de saúde (SUS). Se contar apenas os leitos de UTI exclusivos para tratamento do coronavírus, a ocupação é de 100%.

Dos 1.230 casos ativos, 970 cumprem isolamento domiciliar, enquanto 260 estão hospitalizados – 138 em leitos de UTI e outros 122 em enfermarias. A maior parte dos casos confirmados são da população na faixa etária entre 20 e 39 anos, mas a maioria dos óbitos atingem a população mais velha, a partir dos 40 anos.

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Já em relação aos pacientes curados, Londrina soma até o momento 59.763 pessoas consideradas recuperadas da Covid-19. Apesar disso, o que preocupa no momento é o aumento de casos e a circulação de novas cepas.

Por causa da falta geral de vacinas, a imunização em Londrina caminha a passos lentos e a Secretaria de Saúde aguarda a chegada de novos lotes para acelerar as aplicações. Dados mais recentes da secretaria indicam que pouco mais de 153 mil londrinenses foram vacinados até então, pouco menos da metade recebeu a 2ª dose.

Secretário Felippe Machado e as vacinas da Covid-19 – Foto: Emerson Dias / N.Com

OCUPAÇÃO DE LEITOS UTI

A cidade mantém fechados os cinemas, casas de shows, e segue as determinações do Governo do Paraná acerca do funcionamento do comércio e atividades não-essenciais. Os hospitais da cidade que são referência em tratamento da Covid-19 estão com 95% de ocupação dos leitos gerais (para atendimento de todas as enfermidades), enquanto que 100% dos leitos de UTI exclusivos para pacientes com Covid-19 estão em uso.

Isso significa que se a demanda de leitos UTI aumentar, existe o risco do sistema colapsar e ser necessário priorizar pacientes com mais chances de sobreviver. A falta de leitos também pode prejudicar no atendimento a acidentes de trânsito e outros atendimentos, como por exemplo a vítimas de infarto ou AVC.

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Derick Fernandes é jornalista profissional (MTB 10968/PR) e editor-chefe do Portal i24.
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