Imagem do anúncio

Londrina vai fazer parte de consórcio nacional para compra de vacinas contra Covid-19

Redação
Foto: Divulgação

O prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, assinou ontem (2) o termo que inclui o Município de Londrina no Consórcio de Municípios do Brasil para a compra de vacinas contra a Covid-19. Com os esforços dos prefeitos será possível adquirir 10 tipos de vacinas diferentes. Entre elas, as três que estão em contratação pelo Ministério da Saúde (MS), que são a CoronaVac, AstraZeneca (Oxford) e a Covaxin, além de outros sete tipos, como a Pfizer (BioNTech), Moderna, Janssen, Novavax, Sputnik V, Soberana 2 e Sinopharm.

Desde a chegada da pandemia ao Brasil, o prefeito de Londrina tem se esforçado para buscar alternativas para prevenir e proteger seus munícipes e a população da região. A primeira ação encarada por Marcelo Belinati foi a formalização da Intenção de Compra da Vacina CoronaVac junto ao Instituto Butantan, em São Paulo, no início de janeiro. O protocolo continua vigente para a comercialização e distribuição das doses desse imunizante e agora terá o reforço do Consórcio de Municípios do Brasil.

Com a adesão ao consórcio, Londrina poderá adquirir vacinas, equipamentos e outros insumos médicos que ajudem a combater a pandemia trazida pelo novo Coronavírus e suas variantes. “Assinei o termo para inclusão de Londrina no Consórcio de Municípios do Brasil para comprarmos vacinas contra a Covid-19. Após a formalização, que se dará por projeto de lei, teremos condições legais de comprar até 10 tipos de vacinas diferentes para proteger a população de Londrina”, disse Marcelo Belinati.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, na última segunda-feira (1º), mais de 400 gestores públicos, incluindo prefeitos e secretários de saúde, participaram de uma reunião com a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que está liderando a organização do consórcio público.

“A Frente Nacional de Prefeitos possui características privadas e teve a iniciativa de criar e institucionalizar um Consórcio Público para a aquisição de imunizantes com recursos do município, governo federal e doações. A institucionalização do consórcio não competirá com o Governo Federal. Ele está apenas se organizando para fazer a compra das vacinas, caso o Plano Nacional de Imunizações (PNI) não esteja sendo cumprido”, explicou Machado.

A expectativa é que os vereadores das Câmaras Municipais aprovem a adesão dos prefeitos ao Consórcio de Municípios do Brasil até o dia 19 de março, como prevê a Lei Federal nº 11.107/2005. Com a aprovação do Poder Legislativo, ele se tornará um Contrato de Consórcio Público, garantindo sua institucionalização. A intenção é que a institucionalização ocorra até o dia 22 de março.

Compartilhe
Sair da versão mobile