Justiça nega julgamento presencial de professor que matou diretor de universidade

Por Derick Fernandes 1 min de leitura
Divulgação: Este site contém links de afiliados. Ao clicar neles, você já ajuda a apoiar nosso trabalho, sem qualquer custo adicional para você. Cada clique faz a diferença e nos permite continuar trazendo conteúdo de qualidade! ❤️

O Tribunal de Justiça do Paraná negou a solicitação de julgamento presencial feita pelos advogados de defesa do professor Laurindo Panucci Filho, preso em Cornélio Procópio. Ele é acusado de assassinar, em dezembro de 2018, a golpes de machadinha, o diretor da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Sérgio Ferreira. As informações são da RPC Londrina.

Além disso, o Tribunal de Justiça não acatou o pedido para que o professor fosse julgado em outra cidade. O desaforamento, segundo a defesa, seria para que houvesse um julgamento imparcial.

A defesa argumentou que os jurados poderiam ser influenciados por manifestações de parentes e amigos da vítima. O TJ-PR alegou que tais motivos não seriam o suficiente para conceder o desaforamento.

No início deste mês, o professor Laurindo Panucci Filho divulgou carta aberta manifestando o desejo de ser julgado do modo tradicional. Ou seja, presencial. Para isso, ele se dispõe a aguardar, preso, o fim da pandemia do novo coronavirus. Ainda não foi definida a data do julgamento.

Compartilhe
Comentar

Acesse para Comentar.

Sair da versão mobile