A Polícia Civil corrigiu a informação de que o agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho também morreu no ataque cometido por ele a uma festa de aniversário do líder do PT e guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu.
Guaranho foi baleado por Arruda ao invadir a festa com arma em punho disparando contra o aniversariante e os convidados da festa. Segundo testemunhas, o homem estava descontrolado e chegou ao local do evento aos gritos de “aqui é Bolsonaro!”.
A esposa do agente penitenciário estava no carro junto com a filha pequena do casal, e chegou a gritar pedindo para que o marido parasse. No entanto, mesmo assim ele entrou no local e cometeu o crime, matando o líder petista a tiros.
De acordo com testemunhas, o guarda municipal mesmo ferido reagiu aos disparos e acabou por balear o agente penitenciário, que foi levado ao hospital em estado grave. Ele foi dado como morto pela manhã, mas na tarde deste domingo a unidade onde ele está internado em Foz do Iguaçu disse que o homem estava vivo.
A Secretaria de Segurança Pública de Foz do Iguaçu informou que o crime pode ter sido motivado por intolerância política. Jorge Guaranho não era convidado, nem conhecido de ninguém que estava na festa que tinha temática em homenagem ao ex-presidente Lula.
Um empresário que estava no evento relatou tudo o que aconteceu na noite de sábado (09) em Foz do Iguaçu. Leia a reportagem clicando aqui.
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