Mais duas obras importantes estão paralisadas por problemas com as empreiteiras responsáveis pelos trabalhos em Londrina. Depois da sede do Samu, cuja a construção foi interrompida, e a Cidade Industrial, na zona norte, que está parada desde o final do ano passado, também entraram para a lista as obras da unidades de saúde do Conjunto Vivi Xavier (norte) e de Lerrovile, na região rural.
No caso da sede do Samu, a empreiteira pediu reequilíbrio econômico e mais aditivos para concluí-la. O pedido foi negado pela prefeitura, e então, a construtora decidiu pedir o rompimento do contrato. A solicitação é avaliada pela Secretaria de Obras, que deve penalizá-la pelo prejuízo causado à cidade.
Com isso, a construção ficará paralisada até que uma nova empresa seja definida. O processo pode levar entre 3 e 6 meses, a depender do andamento da licitação.
Já em relação à Cidade Industrial, as obras pararam ainda no ano passado, e até agora a prefeitura informa que ainda está na fase da elaboração dos projetos e novos custos para tirar o projeto do papel. Ainda não há uma data prevista para o retorno das máquinas ao canteiro.
Nesta manhã (25), a Secretaria de Obras também disse que pretende rescindir o contrato com a empresa responsável pelas unidades de saúde. O processo licitatório para contratar uma nova empreiteira só deve ser concluído em 90 dias, e até lá os trabalhos seguem paralisados.