O Instituto de Criminalística de Londrina divulgou laudo residuográfico nesta terça-feira (19) que comprova que havia resíduos de pólvora nas mãos de José Vilmo Silvestre da Silva, morto por um Guarda Municipal após confusão dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Sabará em 30 de novembro.
Segundo a versão apresentada pelo GM, o homem que estava transtornado e ameaçando depredar a UPA precisou ser contido, e acabou por roubar a arma do agente e fugiu efetuando disparos. O guarda, que estava com uma pistola particular, perseguiu o homem e acabou matando ele com dois tiros nas proximidades da Unidade.
A versão foi confirmada pela esposa de José Vilmo, que chegou a ser chamada para acalmá-lo. Ele teria inclusive, efetuado disparos em direção a outras pessoas que estavam no local.
O GM chegou a ser afastado das funções e é acompanhado por psicólogos.