Nesta segunda-feira (06), o MPPR (Ministério Público do Paraná), ofereceu denúncia por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Londrina contra nove pessoas por agiotagem.
Além da agiotagem, a quadrilha de Londrina também teria cometido crimes de falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Segundo apurações do Gaeco, os criminosos utilizavam “laranjas” para a lavagem de dinheiro, que receberiam mensalmente uma quantia de dinheiro para registrarem empresas e assinarem escrituras públicas em seus nomes.
Na denúncia, o Ministério Público do Paraná requer que a quadrilha perca os imóveis e R$ 6,72 milhões, adiquiridos através dos crimes. Entre os imóveis, está uma fazenda de 235 hectares no Mato Grosso do Sul, avaliada em R$ 2,6 milhões.
As investigações aconteceram por meio da Operação Surreal, que começou em fevereiro de 2021, investigando o grupo que tinha uma falsa empresa de fomento mercantil que fornecia empréstimos com juros altos, a organização ameaçava as vítimas.
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