‘Eleição será praticamente decidida em março’, diz cientista político

Por
2 min de leitura
Divulgação: Este site contém links de afiliados. Ao clicar neles, você já ajuda a apoiar nosso trabalho, sem qualquer custo adicional para você. Cada clique faz a diferença e nos permite continuar trazendo conteúdo de qualidade! ❤️

O Cientista Político Tiago Valenciano, Doutor pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) considera que o elemento do fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais (para Vereador neste ano) será um fator primordial para a definição do cenário eleitoral como um todo. É o que acredita Tiago Valenciano, que tem experiência na avaliação de cenários eleitorais. Cobrindo diariamente a pauta política do Paraná desde 2010, o professor universitário alerta para as últimas alterações da legislação eleitoral, que devem impactar diretamente nas direções partidárias.

Para ele, “atrelado ao prazo mínimo de filiação partidária, o fim das coligações na eleição proporcional deverá causar uma transformação na estrutura partidária brasileira, com a finalidade de fortalecimento das siglas mais estruturadas e que valorizam o trabalho prévio, como encontros, palestras, eventos formativos e processos seletivos entre os filiados para a obtenção de possíveis candidatos”.

Da mesma forma, Valenciano considera que sem o instituto da coligação, os partidos políticos disputam sozinhos e contando apenas com seu próprio quadro de pré-candidatos, sabendo que podem contar somente com os nomes filiados até o fim de março.

Quer dizer, mais do que a necessidade de observar o prazo mínimo de filiação (seis meses antes do pleito), é importante ter uma chapa de vereadores bem desenhada, fator fundamental para a disputa do Poder Executivo.

Uma boa equipe de pré-candidatos à vereança aumenta a probabilidade do sucesso do candidato (a) à Prefeitura Municipal.

Compartilhe
Sair da versão mobile