A tragédia que culminou na morte da motociclista Irene Santana, de 58 anos, na Rua Benjamin Constant, ganha novos desdobramentos com a conclusão da perícia realizada pelo Instituto de Criminalística de Londrina. A investigação revelou que o caminhão envolvido no acidente não possuía a manutenção apropriada em seus sistemas de freios, apontando para essa falha como um dos fatores determinantes do incidente ocorrido em maio deste ano.
O trágico acidente que chocou a comunidade londrinense aconteceu quando o caminhão, desgovernado, atingiu um veículo e posteriormente colidiu com a motociclista, parando apenas ao chocar-se contra as grades do Museu Histórico de Londrina.
O condutor do caminhão já havia relatado, durante o depoimento às autoridades, que o acidente resultou de uma falha nos freios do veículo.
Irene Santana, que era idealizadora de um projeto social, teve sua vida abruptamente interrompida nesse incidente trágico. No dia do acidente, o motorista do caminhão submeteu-se ao teste do bafômetro, cujo resultado foi negativo para o consumo de álcool. No entanto, a perícia técnica revelou a falha nos sistemas de freios do caminhão como fator crucial para a sequência de eventos que culminou na fatal colisão.
A empresa proprietária do veículo envolvido no acidente alegou que a manutenção do caminhão estava em dia, contrapondo a conclusão da perícia.