Defesa de PM preso por estupro diz que ele é vítima do ‘crime organizado’

Agente foi acusado de violentar sexualmente duas moradoras de rua em um mocó no Centro de Londrina.

Redação
Por Redação Deixe um comentário 2 min de leitura
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Mocó onde aconteceram os supostos abusosFoto: RICtv

O advogado de defesa do policial militar preso acusado de estuprar duas moradoras de rua em Londrina se manifestou nesta quinta-feira (19) e negou as acusações contra seu cliente. Eduardo Mileo diz que o policial está sendo vítima de um ‘conchavo’ do crime organizado.

Mileo justifica a tese com fundamento no trabalho desenvolvido pelo policial.

“Ele é bastante atuante e faz abordagens, inclusive naquele local. Ele estava saindo do serviço e viu um fato ocorrendo na casa, e entrou em diligência. A ação durou cerca de quatro minutos, mas ele não cometeu esses fatos que o estão imputando”, argumentou.

Exames genéticos devem esclarecer os fatos e atestar se o policial teria praticado o estupro contra as mulheres que estavam no local, um mocó conhecido como ‘mansão dos nóias’ localizada na região central de Londrina.

Para o advogado, os exames são fundamentais e ele considera que o resultado trará um grande ponto de inflexão da causa. “Será um resultado a favor do policial”, comentou.

Ainda de acordo com a defesa, o PM passa por tratamento psicológico mas mesmo assim estava trabalhando. Mileo relata ainda que o acusado agiu de boa fé e entregou a arma aos superiores para se submeter à investigação.

O CASO

Duas moradoras de rua acusaram o policial por estupro, supostamente cometidos dentro do mocó. Os abusos teriam ocorrido em 31 de dezembro e no último domingo (15).

Câmeras de segurança que ficam na região confirmaram a identidade do PM, o que contribuiu para que ele tivesse prisão decretada.

O caso está sendo investigado pela Delegacia da Mulher e também pelo comando do 5º Batalhão da Polícia Militar em Londrina.

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