Filipe Barros e mais quatro deputados são suspensos do PSL

Redação
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O Diretório Nacional do PSL suspendeu a atividade partidária de cinco deputados federais: Filipe Barros (PR), Carla Zambelli (SP), Bibo Nunes, Carlos Jordy (RJ) e Alê Silva (MG). Conforme o deputado Delegado Waldir (PSL-GO), líder da legenda na Câmara, a partir da suspensão eles não podem participar de qualquer atividade partidária, e isso inclui assinar qualquer lista para troca de liderança na sigla.

As informações são do jornal O Globo.

Waldir ainda ressaltou que tem ‘muito material probatório’ de supostos ataques dos deputados aos parlamentares, ao partido e ao presidente Luciano Bivar. “É uma punição”, disse.

O diretório nacional ainda elegeu novos integrantes para vagas que foram abertas a partir da mudança no estatuto do PSL.

CONCILIAÇÃO

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) falou em conciliação e afirmou após uma reunião com a cúpula do PSL que vai levar à advogada eleitoral Karina Kufa duas propostas de conciliação com o partido.

Em uma das propostas, ela sugere que o presidente Jair Bolsonaro indique um aliado à Secretaria Geral do PSL como forma de diluir os poderes da Executiva Nacional da legenda, hoje nas mão de Luciano Bivar, presidente nacional do partido.

Conforme Carla, quem sugeriu a oferta foi o deputado estadual Fernando Francischini (Paraná), pai do deputado federal Felipe Francischini, que preside a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

A proposta de Zambelli é dar a Bolsonaro a cadeira que atualmente é de Flávia Francischini, esposa de Fernando. Luciano Bivar, dessa forma, teria a presidência e a vice, com Antonio Rueda, e Bolsonaro, por sua ve, teria a secretaria geral do partido.

A outra proposta de Francischini é para que Bivar autorize a saída, sem perda de mandato, dos 20 deputados. Fernando Francischini se propôs a conversar com Bivar a respeito da proposta. Entretanto, o deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) disse não haver chance de Bivar liberar os deputados.

Carlos Jordy, um dos deputados suspensos pela Nacional, disse que ‘já era esperado esse tipo de atitude’ e chamou a decisão de arbitrária.

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