Frio e sem demonstrar tristeza, Leandro Araújo Marques, 22 anos, teve como primeira reação ao ser procurado pela sogra sobre o sumiço de Giovanna Laura Santos Peteres, 20, dizer que não poderia ajudar pois estava trabalhando em uma chácara. Foram três dias mentido para familiares e a Polícia Civil do DF (PCDF) até admitir que era o responsável pelo desaparecimento e morte da namorada.
A falta de demonstração de qualquer remorso pelo crime foi demonstrada ainda no dia 29, data do assassinato. Já pela manhã, por volta das 7h, ele mandou uma mensagem a um amigo pedindo um carro emprestado para “fazer uma chupeta”, quando na verdade utilizou o veículo para levar o corpo até um matagal próximo à antiga Academia da PCDF.
Segundo depoimento deste amigo aos investigadores, Leandro apenas apareceu com a motocicleta e pegou o carro. Na hora da devolução não sentiu “qualquer alteração no comportamento” dele que pudesse indicar que o homem tinha acabado de matar e esconder o corpo de Giovanna.
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