Caboclo ofereceu R$ 12 milhões para subornar funcionária que o acusou de assédio

Redação
Por Redação 1 min de leitura
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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, ofereceu R$ 12 milhões a funcionária que o acusou de assédio sexual e moral. O objetivo era que ela não divulgasse gravações e negasse tudo. A mulher, no entanto, recusou a proposta, segundo reportagem do Fantástico exibida neste domingo (6/6).

A funcionária havia sido instruída por advogados a gravar as conversas sempre que ficasse sozinha com Caboclo. Os áudios foram exibidos pela reportagem do Fantástico, que confirmou a veracidade com um perito.

Em uma das gravações, após oferecer uma taça de vinho a funcionária, o ex-presidente da CBF pergunta: “Você se masturba?”. A vítima, então, corta a conversa e sai da sala.

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