No Sul volta a chover sábado. No restante, clima de deserto. Nasa diz que Brasil ficará inabitável

Edmundo Pacheco
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Imagem: reprodução/cemaden.gov.br

A semana segue com tempo firme e temperaturas em elevação na Região Sul do Brasil até sábado. Nesta quarta-feira (24.07), o dia começou gelado, com possibilidade de nevoeiro em Porto Alegre, no Vale do Itajaí e no litoral do Paraná.

Mas, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a partir de sábado, a instabilidade vai aumentar no estado, trazendo chuvas e uma queda de temperatura devido à chegada de uma frente fria.

Enquanto isso, o restante do país segue com ar extremamente seco, especialmente no Centro-Oeste, interior de São Paulo e Triângulo Mineiro. Nessas áreas, os índices de umidade relativa do ar estão em níveis de alerta máximo, variando entre 12% e 20%, valores comparáveis aos encontrados em desertos como o Saara e o Atacama.

DESERTO – A situação climática é tão séria que a NASA, com base em informações de satélites, previu em relatório que em 30 anos o Brasil será inabitável. O segundo o laboratório especial, o aquecimento global está transformando vastas regiões do planeta em áreas inabitáveis.

O Laboratório de Propulsão a Jato da NASA adverte que “os modelos climáticos nos dizem que certas regiões provavelmente excederão temperaturas de bulbo úmido de 35ºC nos próximos 30 a 50 anos”. O bulbo úmido, uma medida que considera a temperatura e a umidade do ar, está excedendo 35ºC, o que é considerado o limite superior de tolerância para a sobrevivência humana em condições de calor extremo.

O Brasil, está entre as regiões que possivelmente enfrentarão esse desafio climático severo que não permitirão mais a formação de vida, colocando em risco a biodiversidade e a sobrevivência de espécies. Entre as regiões mais afetadas, além do Brasil estão o Sul da Ásia, o Golfo Pérsico e a China.

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