Polícia encontra cavalo com tornozeleira eletrônica em Ponta Grossa

Redação
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24Horas Fundo

Um fato inusitado aconteceu hoje (28) em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. Por volta das 9h, policiais militares, um agente do Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (Depen) e ainda um policial da Polícia Montada atenderam foram retirar uma tornozeleira eletrônica de um cavalo, na região do Jardim Ibirapuera.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp) informou o aparelho foi desativado em fevereiro e que o preso que o utilizava perdeu o benefício e cumpre pena no regime semiaberto.

A tornozeleira foi retirada do animal, apreendida e encaminha para o Depen.

 Veja a íntegra da nota enviada pela Sesp:

“A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária informa que a tornozeleira encontrada está desativada desde fevereiro deste ano. Já o detento, perdeu o benefício e cumpre pena em regime semiaberto.

Cabe esclarescer que os indivíduos são monitorados 24 horas por dia por agentes penitenciários capacitados que atuam na Central de Monitoramento do Depen e também no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária.

O indivíduo que recebe o benefício da tornozeleira eletrônica é monitorado dia e noite e não pode tirar o equipamento para dormir e nem para tomar banho. Tampouco pode ultrapassar uma área restrita determinada pela Justiça – caso o faça, o dispositivo com tecnologia GPS vibra, emite sons de alerta e comunica a violação à central de monitoramento.

 Todas as vezes em que há rompimento do lacre da tornozeleira ou desligamento (seja provocado ou por falta de bateria) um sinal é acionado no Centro Integrado. Os agentes entram em contato com o monitorado para que o equipamento seja corretamente usado. Caso seja caracterizado alguma violação das condições impostas, o Depen comunica imediatamente o Judiciário, um novo mandado de prisão é expedido e os detentos perdem o benefício e regridem no regime prisional.

Atualmente são 391 monitorados por tornozeleiras eletrônicas em Ponta Grossa”.

(Com informações do G1)

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