Ricardo Barros é acusado de envolvimento na farra das passagens

Redação
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BRASÍLIA, DF
Diário do Estado

A Procuradoria Regional da República no Distrito Federal encaminhou nesta sexta-feira (04), à Procuradoria-Geral da República (PGR), uma lista com 219 nomes de políticos com foro privilegiado, suspeitos de envolvimento no caso que ficou conhecido como “farra das passagens”.

Na relação foram citados os nomes de sete ministros do governo do presidente Michel Temer: Eliseu Padilha (Casa Civil), Raul Jungmann (Defesa), Maurício Quintella Lessa (Transportes), Leonardo Picciani (Esporte), Mendonça Filho (Educação) , Fernando Bezerra Coelho Filho (Minas e Energia) e Ricardo Barros (Saúde), este último, paranaense e ex-prefeito de Maringá.

Além disso também foram mencionados ex-deputados que atualmente exercem cargo de governador: Rodrigo Rollemberg (DF), Maria Suely Silva Campos (Roraima), Jackson Barreto de Lima (Sergipe) e Flávio Dino (Maranhão) constam na denúncia.

Ministro Paranaense 

No caso de Ricardo Barros (PP), o mal estar com a citação se estende também ao governo do Paraná, já que a vice-governadora Cida Borghetti é casa com Barros, e consequentemente formam uma família de políticos no estado. Ainda recentemente, o ministro tentou emplacar a filha deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros na prefeitura de Curitiba, mas ela acabou deixando a eleição no primeiro turno.

Silvio Barros, irmão de Ricardo Barros recentemente foi derrotado nas eleições para a prefeitura de Maringá e enterrou os planos da família para lançar Cida ao governo do Paraná em 2018, ano em que Beto Richa (PSDB) encerra as suas duas gestões.

Outro lado

Até o fechamento da reportagem, o Ministério da Saúde e o ministro Ricardo Barros não se pronunciaram sobre o assunto.

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