TCE-PR reprova contas e deve tornar Barbosa Neto inelegível; confira a relação

Redação
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Deve ficar no campo das pretensões o retorno ao Executivo do ex-prefeito Barbosa Neto (PDT), cujo nome integra a relação de políticos com contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR).

A lista, entregue nesta quarta-feira (2), ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PR) contempla outras “celebridades” políticas como a ex-primeira-dama do Estado, Fernanda Richa e o irmão do ex-governador Roberto Requião, Eduardo Requião. CLIQUE AQUI E VEJA A CONFIRA A RELAÇÃO COMPLETA

Contra Barbosa Neto, pesa a possível irregularidade das Contas do convênio celebrado entre a Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social e o Município de Londrina, referentes ao exercício financeiro de 2010/2011, pelos seguintes motivos: Ausência do Termo de Cumprimento de Objetivos – Afronta a Resolução n. 03/2006 do TCE/PR. A reportagem do 24 Horas tentou contato com o ex-prefeito e ex-deputado federal, mas não obteve retorno

Por sua vez, Fernanda Richa, de acordo com o TCE-PR teve as contas de uma transferência feita pela Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social, que ela comandava em 2014, julgadas irregulares. A transferência de recursos  para Associação Paranaense para o Desenvolvimento do Potencial Humano de Curitiba, foi considerada irregular por execução de despesas não respaldadas por pesquisa de preço; e irregularidades na movimentação financeira.

No relatório do TCE-PR, Eduardo Requião contém vários processos relativos à sua gestão como superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonia, durante o governo de seu irmão. Em 2012, por exemplo, o tribunal rejeitou as contas da autarquia relativas a 2006, sob responsabilidade dele.

No total, a Sexta Inspetoria de Controle Externo, a Diretoria de Contas Estaduais, a Coordenadoria de Engenharia e Arquitetura e o Ministério Público de Contas apontaram 18 irregularidades na gestão da APPA. Entre elas, irregularidades em licitações, prorrogação de contrato vencido e falta de contrato para a execução de serviços de dragagem no canal de acesso ao Porto de Paranaguá.

O ex-prefeito de Maringá, Silvio Barros (PP) também está lista. Em 2013, ele teve uma transferência no valor total de R$ 100.080,38, relativa a um convênio com a Associação Comercial e Empresarial de Maringá considerado irregular.

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