As obras do viaduto da PUC, que deveriam ter sido iniciadas logo após a assinatura da ordem de serviço pelo governador Ratinho Junior em março deste ano, enfrentam um atraso significativo. Passados mais de três meses desde o anúncio, as obras sequer foram iniciadas, deixando a população de Londrina frustrada com a falta de avanço na infraestrutura prometida.
Nesta quarta-feira (14), o Governo do Paraná anunciou o rompimento do contrato com o Consórcio Interseção BR-369 Londrina, responsável pela construção do viaduto. A decisão foi tomada devido ao desrespeito ao contrato, uma vez que a empreiteira não deu início às obras conforme o prazo estabelecido.
Orçado em R$ 28 milhões, o viaduto da PUC deveria, segundo estimativas contratuais, ser concluído em dois anos. No entanto, o atraso na execução da obra gerou insatisfação na comunidade, especialmente considerando a importância da infraestrutura para melhorar o acesso a pontos estratégicos da região, como a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e o Pool de Combustível, o maior centro de armazenamento e distribuição de combustível no norte do Paraná.
Desde o anúncio da ordem de serviço, os londrinenses aguardavam ansiosamente pelo início das obras, esperando que o viaduto proporcionasse maior fluidez no trânsito e melhorasse a segurança viária. No entanto, a falta de progresso e o rompimento do contrato com o consórcio responsável causaram frustração e descrença na efetivação da obra tão aguardada.
Após o rompimento do contrato com o Consórcio Interseção BR-369 Londrina, responsável pelas obras do viaduto da PUC, o segundo colocado no processo de licitação, a empresa Contersolo, foi convocada para assumir o projeto.
A Contersolo possui experiência na construção de viadutos, tendo sido responsável pela obra do viaduto da Bratislava, em Cambé. Agora, com a nova empreiteira a cargo, espera-se que os trabalhos sejam retomados e que o viaduto da PUC finalmente saia do papel, beneficiando a mobilidade e o desenvolvimento da região de Londrina.
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