A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Curitiba investiga a morte do vendedor David Luiz Porto Santos, de 33 anos, que passou mal e foi a óbito logo depois de fazer uma tatuagem no braço. A suspeita é que ele tenha sido intoxicado com um anestésico usado pelo tatuador para aliviar a dor durante o procedimento.
O caso aconteceu em abril de 2021, mas veio à tona depois que a viúva de David prestou depoimento na última semana. A mulher questionou a versão apresentada pelo tatuador e disse que foi usado um produto sem autorização.
“A princípio, em um primeiro momento o tatuador alegou que a vítima teria solicitado o anestésico para diminuir a dor. A esposa da vítima prestou depoimento e contestou a fala do suspeito, alegando que ele havia passado o produto sem autorização”, informou a polícia
O laudo apontou que a causa da morte restou indeterminada, mas sugeriu a intoxicação exógena por lidocaína. O tatuador voltará a ser ouvido nos próximos dias.
O laudo apontou que a causa da morte foi indeterminada, mas sugeriu “intoxicação exógena por lidocaína”. O tatuador voltará a ser ouvido pelos investigadores nos próximos dias.
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