Nesta quinta-feira (14) as Forças Armadas enviaram para o Senado uma proposta de votação paralela, com cédulas de papel, durante as eleições.
A justificativa utilizada foi reforçar a transparência da votação.
O ministro da Defesa informou que essa “votação” funcionaria como um teste de integridade, e também haveria uma segunda urna eletrônica nas seções escolhidas.
Os militares afirmam também que essa testagem pode auxiliar a dar mais segurança às eleições.
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