Os Ministérios Públicos (MPs) Federal e Estadual entraram com ação na justiça para suspender a vacinação das forças de segurança no estado, até que os idosos e pessoas com deficiência sejam imunizados totalmente.
O argumento usado pelo MP é preciso se fazer cumprir as prioridades de vacinação dispostas no Plano Nacional de Imunização (PNI), organizado pelo Ministério da Saúde.
Para os MPs a ação também tem por objetivo seguir os critérios definidos por entidades e autoridades de saúde, que definiram a ordem das categorias prioritárias. Pelo PNI, os até os detentos do sistema prisional seriam vacinados antes das categorias de segurança.
Ainda no processo, os promotores pedem para que seja fiscalizado o cumprimento do cronograma de vacinação, garantindo que as prioridades sejam respeitadas em relação a outras categorias.
A ação será analisada e até o momento não há definição judicial sobre o curso dos pedidos feitos pelos MPs.