As agendas devem começar após o ex-presidente receber a vacina contra a Covid-19, fato que também será divulgado como contraponto ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que, até o momento, não se empenhou em defender a necessidade do imunizante.
A previsão é que Lula receba a primeira dose da vacina no início da próxima semana, segunda ou terça, em São Bernardo do Campo (SP). A segunda dose deve ocorrer cerca de 15 dias depois. A partir daí, de acordo com a presidente do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PR), a ideia é iniciar uma série de encontros políticos com o objetivo de criar um movimento de confronto com Bolsonaro.
Antes da decisão, o PT pretendia começar a construir o nome do ex-prefeito de São Paulo, e ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, como opção de candidatura para 2022. O partido chegou até a escrever um plano emergencial que serviria de base para essas jornadas. Agora, a intenção é manter as viagens, mas com Lula à frente.