Ratinho Jr pede urgência na aprovação de lei que torna Educação em Serviço Essencial

Redação
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O governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) pediu agilidade para a aprovação, pela Assembleia Legislativa, do projeto que lei que transforma os serviços de Educação em atividade essencial no Paraná.

Se a medida for aprovada, a tanto a rede pública de ensino, quanto a rede privada, devem voltar a funcionar sem interferência das prefeituras municipais. A pauta é reinvindicação principalmente dos diretores das escolas particulares do estado, que em cidades como Londrina e Maringá, fizeram manifestação pedindo o retorno das aulas presenciais – que no momento estão suspensas por decretos do município.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), prometeu agilidade na aprovação da proposta enviada pelo Poder Executivo. A intenção do governo é que as aulas possam ser retomadas já no dia 18 de fevereiro.

Um decreto do governador já autorizou que as aulas retornassem nessa mesma data, mediante ao cumprimento de medidas determinadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SESA). 

PROFESSORES ESTADUAIS SE OPÕEM

À medida que a proposta do Governo ganha força nas escolas particulares, os professores da rede estadual se opõe à ideia. A APP Sindicato, órgão que representa os professores do Paraná, promete greve em 18 de fevereiro caso a medida seja aprovada, sem que os trabalhadores sejam incluídos nos grupos prioritários de vacinação. Os professores ainda vão além, e defendem que as aulas só retornem após haver segurança tanto para eles quanto para os alunos.

A tese defendida pelos professores é que será difícil conter a disseminação da Covid-19, já que não há uma forma efetiva de controle sobre as atividades das crianças nas escolas.

O governo por sua vez discorda, e apresenta um “formato híbrido” para a volta as aulas. Esse formato significa que os pais decidem se os filhos devem ir à escola assistir as aulas regularmente, ou ficam em casa, sob o método de ensino online.

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