Ao todo, a Defesa Civil de Maringá fez 1.241 atendimentos de janeiro a dezembro de 2017, mais que o dobro do número registrado em 2016, quando foram realizados 600 atendimentos no mesmo período.
O coordenador da Defesa Civil, Adilson Costa, explicou que ocorrências como quedas de árvore não necessariamente implicam na presença do órgão. “Não lidamos com árvore – quem faz isso é o setor de arborização. Lidamos com as consequências: se cai poste e rompe fiação, se cai árvore em cima de um imóvel… nós atuamos para conter situações de risco”, afirmou.
Como forma de prevenção contra interdições e acidentes, em 2017 a Defesa inspecionou 489 marquises. Além disso, o órgão também fez 23 atendimentos a incêndios florestais, 14 simulados e atuou em 28 situações de óleo na pista.
A demanda pela presença da Defesa em casos de animais abandonados tem crescido, apesar de esta não ser uma responsabilidade do setor. “Temos uma máxima: nos chamou, não podemos dizer não, pois não sabemos como está a situação daquele lado. E vamos no mesmo dia. Não dá para deixar para depois”, ressaltou Costa.