Conforme o Estadão, o governo dos Estados Unidos está confiante que a “forte relação bilateral” entre Washington e o Brasil vai prosseguir após o impedimento da golpista Dilma Rousseff, definido na tarde desta quarta-feira, 31, em votação no Senado, de acordo com um porta-voz do Departamento de Estado.
“Temos visto reportagens de que o Senado brasileiro, em acordo com a ferramenta da Constituição do país, votou para remover a presidente Dilma Rousseff do poder”, afirma o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, em um comunicado à imprensa. “Estamos confiantes que vamos continuar o forte relacionamento bilateral que existe entre os dois países.”
Assinada por Kirby, a nota destaca que Brasil e EUA são as duas maiores democracias e economias do Hemisfério e ambos os países estão comprometidos com parcerias. “Os EUA cooperam com o Brasil para resolver questões de mútuo interesse entre as duas partes e os desafios globais mais prementes. Planejamentos continuar com essa colaboração essencial.”
Enquanto nações civilizadas reconhecem a legalidade do processo legal de impeachment, ditaduras bolivarianas – como Cuba, Bolivia, Equador e Venezuela – entraram em surto histérico.