Mulher é presa em Ponta Grossa após ficar 21 anos foragida

Redação
Por Redação Deixe um comentário 2 min de leitura
Divulgação: Este site contém links de afiliados. Ao clicar neles, você já ajuda a apoiar nosso trabalho, sem qualquer custo adicional para você. Cada clique faz a diferença e nos permite continuar trazendo conteúdo de qualidade! ❤️
24Horas Fundo

Foi presa em Ponta Grossa na tarde desta quinta-feira (05) a mulher identificada como Lúcia de Fátima Dutra Weisz, de 61 anos, foragida há 22 anos pela morte do marido, o empresário Gavril Weisz, em Campinas (SP) em 1995.

A mulher foi presa em operação conjunta da Polícia Civil do Paraná com a Delegacia de Polícia de Investigações sobre Extorsão Mediante Sequestro de Campinas (DEAS), da Polícia Civil paulista. Lúcia ganhou o apelido de “Viúva Negra” após o crime, repercutido nacionalmente.

O CRIME

Em 12 de março de 1995, a mulher, então com 39 anos, encomendou o assassinato do diretor de banco Gavril Weisz, com 41 anos na época. Para o crime, Lúcia contou com a ajuda de sua emprega doméstica, Valdelaine Pereira.

Lúcia chegou a ser presa na Cadeia Pública de Sumaré (SP), mas foi resgatada em 20 de dezembro daquele ano, e é procurada desde então. Em abril de 2010 Lúcia foi condenada a 14 anos de prisão por homicídio qualificado.

O caso amplamente repercutido na época rendeu a Lúcia a alcunha de “Viúva Negra”. A mulher chegou a aparecer na lista de procurados pela Interpol, e figura hoje como uma das mulheres que permaneceu mais tempo foragida no Brasil.

ASSUNTOS:
Compartilhe
Comentar

Acesse para Comentar.