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Prefeitos de Maringá e Londrina se reúnem para discutir construção da Metrópole Paraná Norte

Derick Fernandes
3 min de leitura
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Foto: Divulgação

Os prefeitos de Maringá, Ulisses Maia, e de Londrina, Marcelo Belinati, se reuniram nesta sexta-feira (06) na sede da prefeitura de Londrina para discutir a implantação do plano Metrópole Paraná Norte, que visa fomentar o desenvolvimento conjunto das cidades da região com uma série de medidas e projetos.

O encontro foi acompanhado pelo secretário de Governo de Londrina, Alex Canziani, pelo vice-prefeito João Mendonça, pelo presidente da Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento (CTD) Luciano Kuhl e da Companhia de Desenvolvimento de Londrina (Codel) Bruno Ubiratan.

Pelo plano organizado pelo Governo do Estado, todo o Norte do Paraná até a região de Maringá formará um só eixo metropolitano, com opções viáveis de transporte, parques industriais e a possível construção de um aeroporto internacional de cargas em Londrina para atender as cidades e a produção industrial e agropecuária.

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Encontro reuniu além dos prefeitos, outras autoridades de Londrina – Foto: Divulgação
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Alex Canziani também participou do encontro – Foto: Divulgação

A Metrópole Paraná Norte se tornaria um eixo de desenvolvimento, fomentando o crescimento de cidades como Rolândia, Cambé, Ibiporã, Arapongas, Mandaguari, Marialva, Jandaia do Sul e Sarandi. Esses municípios integram as regiões metropolitanas de Londrina, Apucarana e Maringá, consideradas as cidades-polos.

Maringá, que caminha na vanguarda do desenvolvimento sustentável, sendo hoje a melhor cidade do Brasil para se viver, nesse cenário se tornaria um vetor de crescimento para a parte noroeste, que abrange ainda os municípios de Paiçandu e Mandaguaçu por exemplo, que ainda sofrem com a falta de empregos e baixa qualidade de vida. O mesmo efeito ocorreria em Londrina, cujo um dos projetos é a criação de um parque metropolitano no Rio Tibagi, para fomentar o turismo.

TREM PÉ VERMELHO

O plano também contempla o projeto de construção de uma ferrovia que há anos vem sendo discutida. O trem pé-vermelho faria a ligação entre as principais cidades criando um modal de transporte alternativo e possibilitando que a população se desloque entre elas para o trabalho por exemplo.

Além disso, o modal também se tornaria um atrativo turístico, já que ele levaria visitantes a todas esses locais, sem a necessidade de um grande deslocamento rodoviário.

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