Homem foi preso por matar jovem e cobrir corpo com sabão em pó em Curitiba

Homem de 33 anos é acusado de feminicídio e cruel assassinato de Drielle Alice Teixeira Cezar da Cruz, encontrada morta após 13 dias.

Redação
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2 min de leitura
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Vítima foi encontrada nua e com sabão em pó sobre o corpoFoto: Arquivo pessoal
Resumo
  • Drielle Alice Teixeira Cezar da Cruz, de 27 anos, foi morta no dia 6 de julho e encontrada 13 dias depois.
  • O corpo da vítima estava coberto de sabão em pó e com cortes no peito e no pescoço.
  • Suspeito mantinha um relacionamento com a vítima e a atacou após ela sair do banho.
  • Ele está preso preventivamente desde o início de setembro.
  • Drielle, natural do Pará, havia se mudado para Curitiba em busca de emprego e deixa um filho menor.

O homem de 33 anos denunciado pelo homicídio de Drielle Alice Teixeira Cezar da Cruz, de 27 anos, foi identificado e preso após as investigações da Polícia Civil do Paraná.

O crime ocorreu no dia 6 de julho, mas o corpo de Drielle só foi encontrado 13 dias depois, em seu apartamento, em Curitiba.

A jovem estava nua, com cortes no peito e no pescoço, e seu corpo estava coberto de sabão em pó, conforme informações do Ministério Público (MP).

A delegada Magda Hofstaetter, responsável pela investigação, revelou que foram coletadas impressões digitais em uma embalagem de sabão em pó encontrada na cena do crime. O laudo pericial confirmou que essas impressões pertenciam ao suspeito, levando à sua identificação e prisão.

De acordo com a denúncia do MP-PR, o homem mantinha um relacionamento afetivo com a vítima e teria se aproveitado da confiança dela para cometer o crime. O ataque ocorreu logo após Drielle sair do banho, utilizando uma faca.

O homem foi denunciado por homicídio triplamente qualificado, incluindo feminicídio, emprego de meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.

O suspeito está preso preventivamente desde o início de setembro.

Além da condenação, o MP solicitou que ele indenize a família da vítima pelos danos materiais e morais causados pelo crime.

Drielle, natural do Pará, havia se mudado para Curitiba em busca de melhores oportunidades de emprego. Ela deixa um filho menor de idade.

Após sua morte, a família organizou uma vaquinha para repatriar o corpo de Drielle para Marituba, onde foi sepultada.

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